Livros do Mês - Janeiro

No início de Janeiro comprei um livro para colorir, Floresta Encantada de Johanna Basford, porque andava há algum tempo para comprar um livro desta colecção. Nesta semana que passou comprei o P.S. Ainda te Amo de Jenny Han porque está quase a sair e quero mesmo lê-lo e Harry Potter Coloring Book porque ando de olho nele há meses.

Como podem ver, aderi à moda dos livros de colorir para adultos. Gosto. É bom para passar o tempo e só pensar naquilo que estamos a fazer.

        

Quanto a leituras, o mês correu melhor do que eu pensava. Se tivesse começado mais cedo, se calhar tinha conseguido ler mais, mas mesmo assim e com o pouco tempo que tenho, consegui ler um total de quatro livros e ainda comecei outro (que já só vai contar para o próximo mês).

E adivinhem? Consegui deixar no blog a opinião de todos os livros que li. Atirem um foguete pois de certeza que é um milagre, hehe!

Outro pormenor curioso é que desses quatro livros que li, só um deles foi em português.

Li então o Infinite Days da Rebecca Maizel, um livro do qual gostei e me deixou curiosa para ler a sua continuação, apesar de já ter lido algumas coisas das quais não gostei.

De seguida e desejosa de ler o mais recente livro da Becca Fitzpatrick, peguei logo em Dangerous Lies, que adorei.

A terceira leitura do mês foi My Life Next Door de Huntley Fitzpatrick porque há muito tempo que queria ler um livro da autora e foi tudo o que esperava.

Para finalizar, li Shiver de Maggie Stiefvater, só porque é um livro mais pequeno e até tinha curiosidade. Foi um livro que não desiludiu e por isso mesmo já comecei o segundo da série.

        

        

Infinite Days - Rebecca Maizel (8/01 a 13/01) 4*

Dangerous Lies - Becca Fitzpatrick (14/01 a 19/01) 5*

My Life Next Door - Huntley Fitzpatrick (19/01 a 22/01) 5*

Shiver - Maggie Stiefvater (23/01 a 28/01) 4*

Shiver - Opinião

Título: Shiver - Um Amor Impossível (Shiver)

Série: The Wolves of Mercy Falls #1

Autora: Maggie Stiefvater

Editora: Editorial Presença

Sinopse: Sam e Grace são dois adolescentes que vivem um amor sublime e aparentemente impossível. Todos os anos, quando chega a Primavera, Sam, abandona a sua vida de lobisomem e recupera a forma humana, aproximando-se de Grace, mas sempre que regressa o Inverno, vê-se obrigado a voltar à floresta e a viver com a sua alcateia. 

Quando olha pela janela de sua casa, na orla da floresta, Grace repara sempre num lobo que a fita com os seus misteriosos olhos amarelos e sabe que é ele, Sam, o seu salvador. E Sam observa a sua amada de longe, ansiando pelo retorno da Primavera. Conseguirá o seu amor, cada vez mais intenso, vencer os muitos obstáculos que ameaçam separá-los para sempre? Uma história cheia de aventuras e descobertas, mágica, original, que desafia a mente e enternece o coração.

Quando acabei o livro anterior a este, queria ler algo não muito grande, para conseguir acabar ainda este mês. Como olhei para a minha estante e não vi nada que me chamasse a atenção nesse aspecto, fui à estante da minha irmã e o livro escolhido foi este.

Já tinha ouvido falar tanto e tão bem deste livro, que quando li a sinopse fiquei admirada pois não fazia ideia que o mesmo falava de lobisomens. Pensava que a história era totalmente diferente e devo ter feito alguma confusão com outro livro, não faço ideia.

O livro fala-nos então de dois jovens: Grace Brisbane e Sam Roth, que foram atacados por lobos quando eram crianças. Grace manteve-se sempre humana devido a uma febre muito alta que teve depois de ser mordida. Já Sam passou a transformar-se em lobo sempre que faz muito frio e só volta à forma humana quando o tempo aquece.

Quem lê a sinopse pensa que Sam e Grace se observam durante o Inverno e se reencontram sempre que o tempo aquece. Mentira! Passaram seis anos (ou sete, já não tenho a certeza) desde que Grace foi atacada e durante esses anos eles observam-se: Grace a partir do alpendre da sua casa e Sam a partir da orla da floresta. Por incrível que pareça, o lobo apaixona-se pela rapariga e vice-versa. No fundo, Grace sempre soube que havia algo de diferente em Sam.

Só quando Grace já tem dezassete anos e Sam dezoito, é que os jovens realmente se conhecem pessoalmente. 

A história propriamente dita começa a partir daí. Grace e Sam passam todo o tempo possível juntos, tentando manter Sam afastado do frio para que este não se transforme em lobo. É que Sam sente que este pode ser o seu último ano como humano. Sim, a partir de uma certa altura os lobos deixam de conseguir transformar-se em humanos.

Não querendo adiantar muito o que acontece no livro, posso dizer-vos que o mesmo não tem muita acção e cheguei mesmo a pensar que todo o hype à volta dele era desnecessário. Mas a partir de uma certa altura achei que o livro estava a tornar-se mais interessante e só queria ler mais para saber o que ia acontecer e como acabava.

Quanto às nossas personagens principais, naquela parte em que estava a ficar aborrecida, também as achei aborrecidas, mas elas têm muito mais que se lhes diga e no fim até as considero bastante interessantes e claro, há sempre uma razão para as suas personalidades serem assim.

Podia dizer-vos muito mais, mas termino dizendo que no geral gostei do livro e acho que acabou bem. Acabei por lhe dar a nota abaixo devido às partes que mais me prenderam. 

Vamos ver se leio o segundo já a seguir ou se pego num que já ando a adiar há umas semanas por ser enorme.

Friday Finds #17

Friday Finds é um meme literário criado pelo blog A Daily Rhythm e consiste em mostrar-vos os livros que encontrei e adicionei à minha TBR (to be read). Podem ser livros que ainda não comprei, mas simplesmente livros que gostava de ler. E quem sabe se os vou mesmo comprar.

Todos os livros deste FF foram encontrados no Goodreads ao longo da última semana. Como adicionei vários de seguida, não me lembro quais os que quero mesmo ler e os que adicionei só porque achei minimamente interessantes (ops!). 
Tenho de dar uma vista de olhos a esta já longa lista e dividi-la entre os que quero mesmo comprar e os que são apenas interessantes, para não baralhar as coisas.

        

False Hearts - Laura Lam

All the Missing Girls - Megan Miranda

        

Get Even - Gretchen McNeil

Nobody's Goddess - Amy McNulty

        

The Creeping - Alexandra Sirowy

Need - Joelle Charbonneau

Séries do Mês - Janeiro

Mais um mês a chegar ao fim, mais um mês em que a minha box ia ficando cheia e tivemos mesmo de apagar episódios de uma série para que isso não acontecesse.

Mesmo assim este mês foi produtivo porque vimos quase sempre dois episódios por dia e vários às Segundas-feiras. E as séries que acompanho neste momento estão praticamente todas em dia, o que faz com que consigamos ver séries que já estão gravadas há mais tempo.

Acho que não vou começar mais nada, por isso segue um resumo do que vi este mês.

~ continuo a acompanhar ~

 

Por incrível que pareça (e que me lembre), Arrow é a única série que continuei a acompanhar no mês de Janeiro, porque as outras acabaram ou estão em hiatus.

Mais uma vez tenho a série em dia e apesar de alguns bons momentos, continuo a não ter muita vontade de a ver.

~ terminei ~

        

A 10ª temporada de Supernatural chegou ao fim no Axn Black e no geral, gostei. Agora vão levar uma eternidade a começar a 11ª, tenho a certeza.

The Following acabou e é daquelas séries que vai deixar saudades pela sua 1ª temporada. Quanto esta 3ª e última, o início deixou algo a desejar, mas a partir de uma certa altura comecei a ficar mais entusiasmada. O fim... acho que ficou bem dentro do estilo da série.

~ novas ~

        

Estou a gostar tanto de 12 Monkeys que vocês nem fazem ideia. Estou em dia com a tv e da maneira como o "último" episódio acabou, mal posso esperar para ver o próximo.

Já tinha saudades de Hawaii Five-O e a única coisa que já me estava a chatear nesta 6ª temporada era a saída eminente da Catherine. Afinal aquilo tem muito mais que se lhe diga, mas para quê trazê-la de volta se passados poucos episódios ela sai outra vez da série?

        

Pensava que não ia gostar tanto de iZombie como estou a gostar, mas quando um episódio acaba, mal posso esperar para que chegue o próximo.

Vi os dois primeiros episódios da 4ª e última temporada de Revenge e parei porque a box não gravou o terceiro. 

        

Sleepy Hollow regressou à Fox para a sua 3ª temporada e apesar de estar a gostar, continuo a achar que a primeira foi mesmo a melhor temporada.

Under the Dome... só quero ver esta 3ª e última temporada para saber como a série acaba, mas enfrentar todos os seus episódios vai ser doloroso porque a série nunca foi boa mas cada temporada é pior que a anterior.

Vikings é daquelas séries em que o que me custa mais é começar a ver um episódio porque a série é muito boa. Apesar de só vermos os seus episódios quando temos tudo em dia, esta 3ª temporada não lhe fica atrás.

Mencionar ainda que voltei a não ver Limitless nem Supergirl. Vi os dois primeiros episódios de Mr. Robot mas como os meus pais não gostaram muito, foi a sacrificada para ser apagada. Ia começar a ver Continuum, mas como falta o primeiro episódio, nada feito.

Filmes do Mês - Janeiro

Nem acredito que mais um mês está a chegar ao fim. Parece que os dias cada vez passam mais depressa e é altura de postar as minhas rúbricas mensais.

O dia de Ano Novo normalmente é sinónimo de ver filmes, pois o dia é passado na casa dos meus avós e só à noite há mais pessoal para comemorar a chegada do novo ano.

Sendo assim, este ano vi quatro filmes: Fantastic Four - Silver Surfer, Iron Man, Maleficent e Catching Fire.

        

        

Pensei que não iria ter mais tempo para ver filmes porque, como já sabem, abdico dos filmes para poder ler e ver séries. Mas na passada semana, em vez de ir ao cinema propriamente dito, fizemos uma sessão de cinema na casa de uma amiga minha e vimos dois filmes: Ouija e John Wick.

        

Do Fundo do Baú! #5

Decidi começar a postar esta rúbrica à Segunda-feira porque o Sábado é sempre um dia complicado e afinal nem no novo dia escolhido tenho conseguido arranjar um tempinho para passar por aqui porque tenho sempre algo para fazer.

Mas esta semana o mais provável é ficar em casa todo o dia, por isso a rúbrica está de volta.

E está de volta com duas músicas que devia ter postado há umas semanas, altura em que fazia mais sentido, porque foi quando se falou delas. Mas como não me foi possível e fui adiando sem deixar de pensar no assunto, esta semana tem de ser!

Há uns (bons) anos atrás, ainda o Agir não era tão conhecido como hoje em dia (na minha opinião) e já eu ouvia as suas músicas. Quer dizer, uma música à qual ainda hoje acho piada. Wella não é nada parecida com Parte-me o Pescoço ou Como Ela é Bela, mas gostava bastante.

Esta música surgiu em conversa porque a minha prima falou das mais recentes e tanto eu como a minha irmã dissemos que esta era melhor que a acima referida, Parte-me o Pescoço.

A outra música de que vos falo esta semana surgiu na mesma conversa pois a minha prima não é muito fã de música portuguesa e queríamos dar-lha a conhecer pois é mais uma música que ouvia vezes e vezes sem conta na mesma altura em que comecei a ouvir a Wella.

Duarte Rosado é o nome do artista e Leva-me Contigo é o nome da música. Nunca mais soube o que era feito do rapaz, mas sei que continuo a gostar da música.

My Life Next Door - Opinião

Título: My Life Next Door

Autora: Huntley Fitzpatrick

Editora: Speak

Formato: Paperback

Sinopse: "One thing my mother never knew, and would disapprove of most of all, was that I watched the Garretts. All the time."

The Garretts are everything the Reeds are not. Loud, messy, affectionate. And every day from her rooftop perch, Samantha Reed wishes she was one of them... until one summer evening, Jase Garrett climbs up next to her and changes everything.

As the two fall fiercely for each other, stumbling through the awkwardness and awesomeness of first love, Jase's family embraces Samantha - even as she keeps him a secret from her own. Then something unthinkable happens, and the bottom drops out of Samantha's world. She's suddenly faced with an impossible decision. Which perfect family will save her? Or is it time she saved herself?

A transporting debut about family, friendship, first romance, and how to be true to one person you love without betraying another.

Há já algum tempo que andava com vontade de ler um livro da Huntley Fitzpatrick porque, na sua maioria, as opiniões que encontro são positivas. Como este foi mais um que recebi no Natal (obrigado outra vez à minha 'sis), decidi começá-lo assim que acabei Dangerous Lies.

Quando comecei a ler este livro, ia com as expectativas um pouco elevadas devido às opiniões que leio e posso dizer-vos que o livro não me desiludiu.

My Life Next Door aborda temas como o primeiro amor (a sério), a primeira vez, o quotidiano familiar e os seus problemas e as consequências de certas decisões tomadas no dia-a-dia.

O livro fala-nos então de Samantha Reed, uma rapariga de dezassete anos que vive uma aparente vida perfeita com a sua mãe, Grace e a sua irmã mais velha, Tracy. Samantha não conhece o pai, que abandonou a família quando Grace estava grávida da filha mais nova.

Sam passa a sua infância e adolescência a evitar ter contacto com a família que vive na casa ao lado da sua, devido à sua mãe. Tudo porque os Garrett são uma família numerosa, barulhenta e desarrumada (para não dizer mais). Mas apesar disso, Samantha observa-os a partir da varanda do seu quarto e gostava de fazer parte do seu mundo. O que acontece, quando Jase (o terceiro de oito irmãos) mete conversa com a rapariga. A partir daqui, a vida da jovem muda completamente.

E a partir daqui ficamos também a conhecer toda a família Garrett. Gostei bastante de toda a família (mesmo da resmungona Alice) e de podermos conhecer um bocadinho mais da personalidade de cada um deles, pais incluídos. O George é tão fofo!

Gostei bastante da evolução das coisas entre a Samantha e o Jase e da relação que os dois criaram.

Gostei também da forma como a autora abordou o tema da primeira vez, tornando-o uma coisa real e não algo saído de um filme. A cena em si não foi nada explícita, mas acho que a autora fez bem em descrever como tudo aconteceu porque nos últimos livros que tenho lido em que as personagens andam dentro destas idades (16 aos 18), parece que as autoras têm medo de descrever uma cena de sexo. Eu sei a que faixa etária os livros são dirigidos, mas também não precisam de apressar tudo, parece que uma pessoa estala os dedos e na cena seguinte as personagens já estão  a fazer outra coisa.

Este livro é prova de que a vida nos pode correr lindamente e de um momento para o outro, tudo pode mudar. Foi o que aconteceu com Samantha: perdeu uma amizade de doze anos com Nan (motivo estúpido, deixem-me que vos diga, e fez-me lembrar a amizade entre as personagens femininas de Black Ice) e viu-se dividida entre proteger a sua mãe ou contar a verdade à sua nova família.

Isto leva-me a dizer que nunca fui muito fã da Grace (mãe da Samantha), apesar de saber que ela estava a ser um pouco manipulada pelo Clay. Mas acho bem que no fim ela tenha acordado para a vida e tomado as decisões certas.

Depois de cenas que me fizeram rir e outras que me fizeram chorar, o fim soube-me a pouco e foi um bocadinho a correr, tendo em conta que o livro é calmo.

É certo que a Nan decidiu não ser mais amiga da Sam, mas acho que ficou ali a faltar qualquer coisa, uma última conversa, pelo menos. No fim, isto só veio mostrar que a ovelha negra da família da Nan não era o seu irmão Tim, que no início me irritava, mas que me fez mudar por completo a opinião que tinha dele. Até de o ver com a Alice eu gostava (mal posso esperar para ler The Boy Most Likely To). E achei bastante importante o apoio que ele deu à Sam.

E ficou muito por dizer sobre o estado de saúde de Mr. Garrett. Estava mal e de um momento para o outro o livro acaba sem sabermos como ele ficou?! E muita sorte teve a mãe da Sam!

Mesmo assim não foram estes pormenores que me fizeram gostar menos do livro, muito pelo contrário, adorei lê-lo e é mais um que leva nota máxima.

Friday Finds #16

Friday Finds é um meme literário criado pelo blog A Daily Rhythm e consiste em mostrar-vos os livros que encontrei e adicionei à minha TBR (to be read). Podem ser livros que ainda não comprei, mas simplesmente livros que gostava de ler. E quem sabe se os vou mesmo comprar.

        

A Drop of Night - Stefan Bachmann

Down with the Shine - Kate Karyus Quinn

        

Heir to the Sky - Amanda Sun

The Marked Girl - Lindsey Klingele

Os livros desta semana foram todos encontrados no Goodreads, nas opções que eles nos dão porque lemos x ou porque estamos a ver o livro y.

Não conhecia nenhum e acho que também não conhecia nenhum dos autores mas primeiro foram as capas que me chamaram a atenção, depois gostei das sinopses e os dois últimos foram os que me deixaram com mais curiosidade para ler mesmo. 

Dangerous Lies - Opinião

Título: Dangerous Lies

Autora: Becca Fitzpatrick

Editora: Simon & Schuster

Da mesma Autora li também: Hush Hush, Crescendo, Silence, Finale e Black Ice.

Sinopse: Stella Gordon’s life is a lie.

She does not belong in Thunder Basin, Nebraska. As the star witness in a murder trial against a drug dealer, Stella is now in the Witness Protection Program. The small-town locals can never know who she really is. Not even Chet Falconer, the one boy who makes her want to reveal her true self. She knows that telling the truth will only bring violence to this safe haven.

Despite how hard Stella tries to stay under the radar, danger is fast approaching. Criminals have a way of getting rid of witnesses, and Stella may have made the one mistake that could lead the cold-blooded men hunting for her right to her doorstep.

Digam o que disserem sobre os seus livros, Becca Fitzpatrick é uma das minhas autoras preferidas. Gostei bastante da série Hush Hush e, apesar de um pouco previsível em algumas partes, também gostei muito de Black Ice. 

Assim sendo, cada vez que a autora lança um novo livro, é daqueles que tenho de comprar o mais depressa possível. Este foi prenda de Natal. Obrigado 'sis.

A história começa então com a despedida de Estella e Reed, um casal de namorados que presenciou um crime na casa da nossa personagem feminina. Os dois pertencem agora ao WITSEC - um programa de protecção de testemunhas - e vão ser colocados noutras cidades, com nomes diferentes, sem contacto com o passado, deixando tudo para trás.

Estella passa então a ser Stella Gordon e vai viver para Thunder Basin, na casa de uma ex-polícia, como se fosse uma orfã que salta de família de acolhimento para família de acolhimento.

De Reed pouco mais sabemos. Apenas aquilo que Stella nos conta através das cartas que o mesmo lhe escrevia, de coisas das quais ela tem saudades. Assim sendo, é fácil desligarmo-nos desta personagem masculina. Ainda para mais quando, na despedida, ele relembra Estella de uma conta secreta que costumavam usar e nem através dessa conta ele dá sinal de vida.

Carmina é a ex-polícia que acolhe Stella. No início não gostei muito da senhora, talvez por ela se mostrar dura com Stella e a mesma não fazer um esforço para se darem bem. Mas depois, a sua personagem foi evoluindo, tal como a sua relação com Stella e acabei por gostar bastante dela.

Com a ausência de Reed, Chet Falconer passa a ser o nosso principal personagem masculino e deixem-me dizer-vos uma coisa: quero um Chet só para mim, ahah! Não sei qual é o dom da autora, mas cria sempre personagens masculinos que gostávamos de trazer para a vida real e acho que isso diz tudo.

Vamos então vendo como o Verão de Stella vai avançando: desde as idas à igreja ao trabalho que arranja; torna-se mais madura e vai buscar forças que não tem para enfrentar certas situações; tem de mentir constantemente a pessoas de quem gosta e de quem não gosta, para não revelar a sua verdadeira identidade e o que a traz a esta pequena cidade; tem de lidar com os pesadelos e mentiras daquilo que aconteceu na fatídica noite que acabou por a trazer a Thunder Basin; e acaba por aprender a gostar de Thunder Basin (um sítio que ela pensava ser só uma passagem, um ponto de partida para uma nova vida) e dos seus moradores.

A história não tem muita acção, se é disso que estão à espera, mas desenrola-se muito bem, com alguns pontos bastante interessantes e de fazer o coração acelerar um pouco.

Com isto tudo combinado e sem revelar muito mais, posso dizer-vos que gostei muito do livro. Se calhar alguns de vocês não têm a mesma opinião que eu, mas eu só queria ler mais e descobrir logo tudo, por isso decidi dar nota máxima, a primeira deste ano.

Thank God It's Monday!

Neste caso, foi. Mas vai ser sempre assim que este post vai surgir, quando eu fizer algo produtivo a uma Segunda-feira. Quando eu fizer mais do que estar em casa "a olhar para o ecrã do computador", a ler ou a ver séries, E porquê? Porque trabalho de Terça a Domingo e a Segunda é o meu único dia de folga, ou seja, o único dia em que posso realmente aproveitar o dia, sair de casa e divertir-me.

Ontem foi então dia de estar com as minhas amigas.

Como cada uma tem o seu trabalho e os horários são bastante diferentes, não conseguimos estar juntas tantas vezes como gostaríamos. Mas quando estamos, tentamos aproveitar ao máximo!

E que bem que soube estarmos as cinco reunidas mais uma vez!

Encontrámo-nos ao meio-dia e, depois de todas juntas, seguimos até ao Fórum Almada onde almoçámos e ficámos bastante tempo à conversa.

A ideia era irmos ao cinema depois do almoço, só para passar o tempo, mas acabámos por dar uma volta pelo Fórum, ver e comprar aquilo de que precisávamos e quando já não havia muito mais a fazer, voltámos para casa. 

Acabámos na casa de uma das minhas amigas, onde vimos dois filmes (Ouija e John Wick), conversámos, rimos e passámos um bom bocado.

Na perspectiva de muitos, o dia podia não ter sido nada de especial, mas para nós que estamos tão pouco tempo juntas, o dia foi muito bom. Podemos fazer a mais aborrecida ou "ridícula" das coisas, mas o que realmente importa é estarmos juntas.

*a imagem foi encontrada no Google*

Top Ten Tuesday #13

Tema da Semana: 10 livros que adicionei recentemente à minha tbr

O tópico para esta semana mais parece saído de um Friday Finds e ainda por cima não tenho muitos livros adicionados recentemente, mas vamos lá deitar mãos ao trabalho!

         

        

E pronto, o top desta semana é bem pequenino porque todos os outros livros que tenho na minha tbr foram adicionados há já algum tempo. 

The Boy on the Bridge, The Fine Art of Pretending e The Natural History of Us foram adicionados depois de fazer o meu último Friday Finds porque gostei das capas e das sinopses. Já andava há algum tempo para adicionar The Duff à minha tbr porque tenho curiosidade em lê-lo e hoje aproveitei para o fazer.