14/01/2016

Infinite Days - Opinião


Título: Infinite Days
Série: Vampire Queen #1
Autor(a): Rebecca Maizel
Editora: St. Martin's Griffin
Sinopse: "Throughout all my histories, I found no one I loved more than you... no one."
Those were some of Rhode's last words to me. The last time he would pronounce his love. The last time I would see his face.
It was the first time in 592 years I could take a breath. Lay in the sun. Taste.
Rhode sacrificed himself so I, Lenah Beaudonte, could be human again. So I could stop the blood lust.
I never expected to fall in love with someone else that wasn't Rhode.
But Justin was... daring. Exciting. More beautiful than I could dream.
I never expected to be sixteen again... then again, I never expected my past to come back and haunt me...

Já tinha este livro cá em casa há uns meses, que é como quem diz, desde Março de 2015 (ops!). Fui adiando a sua leitura e, num olhar pela minha estante, decidi que esta seria a minha primeira leitura de 2016. Levei um bocadinho mais que o tempo necessário a lê-lo, não por não ter gostado, mas porque só tenho lido nas minhas horas de jantar e (pouco) de manhã.

Aviso desde já que esta opinião não está nada de especial, como todas as outras que escrevo...

Temos então uma vampira, Lenah Beaudonte, que deseja voltar a ser humana. Noutros livros/séries/filmes que já li/vi isso nunca é possível (pelo menos que me lembre), mas aqui e depois de muito procurar, Rhode consegue encontrar um ritual que faz com que Lenah volte a ser uma simples humana de 16 anos depois de 592 anos como vampira, mas para isso acontecer, a pessoa que efectua o ritual tem de ter as intenções correctas e morrer.
Quando Rhode se sacrifica para que Lenah possa voltar a ser humana, tive pena dele, mas como ainda não sabíamos muito sobre esta personagem, não me fez muita diferença. Afinal, a sinopse diz que ela se vai voltar a apaixonar...

A partir daqui acompanhamos o dia-a-dia de uma adolescente que, depois de muitos anos a esconder-se da luz e mesmo sendo humana, no início tem medo de andar ao sol por isso anda sempre de chapéu e óculos, fica maravilhada com todas as coisas novas que encontra e não conhece coisas básicas como snorkeling ou bungee jumping nem uma festa dos tempos modernos. 
Pelo meio temos também flashbacks de quando Lenah era vampira e partes importantes do seu passado, que gostei de ver como foram introduzidas na história.

Gostei de ver como ela se foi adaptando e integrando nos tempos modernos. Como encontrou um amigo em Tony, mesmo que as coisas tenham andado tremidas ali pelo meio. Também gostei bastante da ligação entre ela e o Justin e como as coisas evoluíram entre eles. Quero um Justin para mim, ok? E contra tudo o que se pensava, cria-se uma amizade entre as pessoas mais improváveis e que afinal não são tão más como pareciam.
E assim, a vampira vai desaparecendo e Lenah abraça por completo a sua nova vida.

E isto era tudo muito bonito se ela não estivesse ligada ao seu coven. Coven esse que pensa que ela esteve a hibernar durante 100 anos e quando percebe que Lenah não está onde deveria estar, começa à sua procura sem saber que a sua Rainha já não é uma das vampiras mais poderosas de todos os tempos.

Mesmo a partir daqui o livro é um pouco parado. A mim não me fez muita confusão, mas se estão à espera de um livro com muita acção, não vos aconselho lerem este. A história é sempre narrada no mesmo ritmo até chegarmos ao confronto final, onde aí sim, as coisas abanam um pouco.

Gostei do fim e ao mesmo tempo não gostei. Tudo acabou em bem é certo, mas aquela morte... se Lenah tivesse chegado um bocadinho mais cedo, ou se ela tivesse pensado em todas as pessoas com quem se preocupava o plano tinha sido diferente... quero ver como ela vai lidar com isto no próximo livro.
Também já li umas coisas que se calhar não devia ter lido, por isso tenho de ler o próximo livro as soon as possible!

2 comentários :

  1. É isto que dá, ler reviews de livros que ainda não lemos: se um dia quiser ler o livro pode ser que já não me lembre de nada :p

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